Dona Socorro expôs os objetivos do Projeto,explicando que o mesmo visa atingir 756 familias de agricultores/as em 12 cidades da região do cariri,entre elas está Potengi.
sexta-feira, 30 de março de 2012
ACB realiza reunião sobre Transição Agroecológica para Convivência com o Seme árido
Dona Socorro expôs os objetivos do Projeto,explicando que o mesmo visa atingir 756 familias de agricultores/as em 12 cidades da região do cariri,entre elas está Potengi.
STTR participa curso de capacitação de conselheiros
FETRAECE indica Joana D’arc para presidência da CUT/CE
27/03/12
Joana Darc 
2 comentáriosJoana Dar’c representa os Rurais na Central Única dos Trabalhadores e é do Sertão dos Inhamuns, do município de Crateús.
Hoje é um dia muito especial para o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais. A FETRAECE - Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Ceará vem construindo um consenso entre sua Direção Executiva e Direção Ampliada (representação das 08 Instâncias Regionais) e ontem fechou a unidade em torno da candidatura da trabalhadora rural Joana D’arc Barbosa Almeida para Presidenta da Central Única dos Trabalhadores – CUT/CE para o triênio 2012-2015.
Joana Dar’c, tem 30 anos de idade e é Secretaria Geral da CUT/CE, oriunda do Sertão dos Inhamuns, do município de Crateús. Cursa Administração na Estácio/FIC e iniciou sua atividade sindical no ano de 2000, em Crateús onde foi Coordenadora do Coletivo de Juventude Rural. Joana tem sido protagonista da luta sindical. Foi Coordenadora Regional da CUT e há 09 anos é militante da Central, passando por diversas Secretarias, dentre elas a Secretaria de Organização Sindical e a de Mulheres. Acompanha cotidianamente as relações institucionais da CUT com outros segmentos, com o objetivo de trocar experiência e conhecimento entre os mais de 300 sindicatos filiados e entre os 14 ramos de atividade da CUT. Sempre privilegiou a construção coletiva das ações e está à frente de greves, mobilizações, além de promover a organização interna da Central.
Companheiros e companheiras é de extrema relevância para nós do MSTTR chegarmos a Presidência da CUT/CE, numa ambiência de unidade para enfrentarmos os desafios da Conjuntura, intensificar as diversas lutas do campo e da cidade que estão na ordem do dia e concretizar uma de nossas tarefas históricas: avançar na implementação do nosso Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.
“Somos fortes, somos CUT, somos Joana”!
FETRAECE- Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Ceará
sexta-feira, 23 de março de 2012
FETRAECE participa de Ato pela Convivência com Semiárido
22/03/12
Convivência com Semiárido ComentarCISTERNAS DE PLACAS SIM! CISTERNAS DE PLÁSTICO NÃO! Essa era a palavra de ordem que todos/as gritavam a uma só voz.
O Ato pela Convivência com o Semiárido foi realizado sob a coordenação da ASA - Articulação no Semi-Árido, em parceria com a FETRAECE, CPT - Comissão Pastoral da Terra, e outros. A grande manifestação reuniu hoje, dia 22/03, em Fortaleza/CE, cerca de 1.000 pessoas. Os/as participantes concentraram-se no pátio da Igreja de São Gerardo, na Avenida Bezerra de Meneses, em Fortaleza/CE. De lá saíram em caminhada até a Secretaria de Desenvolvimento Agrário - SDA, onde várias pessoas envolvidas na construção das cisternas de placa puderam expor sua opinião sobre a proposta de substituição das cisternas de placas por cisternas de plástico/PVC. Entenda o que é uma cisterna de placas:
A cisterna de placas é um tipo de reservatório d'água cilíndrico, coberto e semienterrado, que permite a captação e o armazenamento de água das chuvas , aproveitadas a partir do seu escoamento nos telhados das casas, através de calhas de zinco ou PVC. A cisterna de placas permite o armazenamento de água para consumo humano em reservatório protegido da evaporação e das contaminações causadas por animais e dejetos trazidos pelas enxurradas. O tamanho da cisterna varia de acordo com o número de pessoas da casa e do tamanho do telhado. Aexperiência tem provado que ela pode garantir água potável para a família beber e cozinhar durante 8 meses. É fácil multiplicar o número de pedreiros, capazes de comandar o mutirão que a constrói. A cisterna é totalmente possível de ser construída em todas as casas. A cisterna muda a vida das mulheres e das crianças, que não precisam mais buscar água longe de casa; muda a saúde de todos(as), especialmente das crianças e dos idosos(as). Segundo a Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), as famílias do sertão sofriam bastante com a escassez de água. Com a implantação das cisternas de placa - reservatório protegido que permite o armazenamento da água da chuva para consumo humano - a qualidade de vida melhorou significativamente. De 2003 pra cá, já foram construídas e implantadas 100 mil cisternas. Esse trabalho é feito pela própria população do município, garantindo assim emprego e renda para as famílias. Os trabalhadores/as rurais reivindicam que sejam instaladas apenas as cisternas de placa, pois as cisternas de plástico são fabricadas em indústria, tirando, desta forma, o emprego e o sustento financeiro das famílias.
Outro ponto negativo da cisterna de plástico é com relação ao custo elevado. Enquanto que se gasta R$ 2.080 para construir e implantar a de cisterna de placa, a de plástico custa em torno de R$ 5 mil. O valor se torna maior quando pensamos que o dinheiro público gasto a mais nas cisternas de plástico poderia ser investido em outras áreas sociais.
E o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Potengi se fez presente,com o seu presidente José Niltom de Amorim.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Assalariados e Assalariadas Rurais fazem pressão pela garantia de seus direitos
14/03/2012 | |
No dia 20 de março Brasília será palco da maior mobilização já realizada por assalariados e assalariadas rurais de todo o país. Coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG, Federações de Trabalhadores na Agricultura - FETAGs e Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais - STTRs de todo o país, a Primeira Mobilização Nacional dos Assalariados e Assalariadas Rurais vai reunir cerca de cinco mil trabalhadores rurais, em atos que acontecerão na Esplanada dos Ministérios no transcorrer de todo esse dia. Um dos objetivos da mobilização é questionar o modelo de desenvolvimento agrícola predominante no Brasil, integralmente baseado no latifúndio, mecanização desordenada, agrotóxicos, sementes geneticamente modificadas, mas que não tem se pautado pela geração de emprego de qualidade. Mesmo tendo gerado 192,6 bilhões de reais para o Produto Interno Bruto - PIB, a agricultura brasileira mantém em sua base níveis alarmantes de relações de trabalho sem registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social. São cerca de 3 milhões de trabalhadores e trabalhadoras rurais na informalidade, sem qualquer proteção social do Estado. Esta mesma informalidade faz com que muitos empregadores não obedeçam à legislação vigente, sequer às normas técnicas de segurança e saúde, que visam preservar a vida e a saúde do trabalhador e da trabalhadora, o que os expõem a trabalhos degradantes, muitas vezes reduzindo os assalariados e assalariadas rurais à condição análoga à de escravo. Diante disso, a CONTAG, as FETAGs e os STTRs reivindicam, enquanto demanda principal, a criação de uma Política Nacional para os Assalariados e Assalariadas Rurais, que tenha como foco o combate à informalidade, a geração de emprego, renda, educação e requalificação, levando à plena cidadania do trabalhador. Além deste, outros itens são tidos como pontos emergenciais para os assalariados e assalariadas rurais. Neles, a CONTAG pressiona para que o Governo Federal priorize a aprovação da PEC 438/2001, que dispõe sobre a expropriação dos imóveis rurais onde tenha sido utilizada mão de obra escrava; agilidade nas concessões dos registros sindicais; jornada de trabalho de 40 horas semanais; qualificação para 400 mil assalariados e assalariadas rurais excluídos pelo processo desordenado de mecanização; simplificação dos procedimentos de formalização dos contratos de trabalho rural de curta duração (Lei 11.718/2008); programa de habitação para os assalariados e assalariadas rurais; limitação do trabalho nos casos de atividades rurais extenuantes e desgastantes; fim da pulverização aérea com agrotóxicos; a proibição imediata de nove princípios ativos; Programa de Integração Social – PIS para todos os trabalhadores e trabalhadoras rurais e a garantia do seguro-desemprego para contratos por prazo determinado. Os eixos temáticos da pauta de reivindicações dos assalariados e assalariadas rurais versam sobre a melhoria das condições de vida e de trabalho no campo, combate à informalidade, saúde e segurança do trabalhador e trabalhadora rural e universalização dos direitos. Antonio Lucas, secretário de Assalariados e Assalariadas Rurais da CONTAG registra que a mobilização dos assalariados é um marco histórico na CONTAG. “Essa é a primeira vez que os assalariados e assalariadas rurais vêm a Brasília num ato específico para cobrar do Estado soluções para os inúmeros problemas no campo.” Com relação à informalidade, Lucas destaca: “Somos cerca de 5 milhões de assalariados e assalariadas rurais no Brasil, dos quais 64,9% se encontram na informalidade. Mesmo com esse número elevado não há uma ação efetiva do Governo Federal para combater esse mal, como, por exemplo, criar punições mais rígidas para aqueles que recebem financiamento público e não respeitam os direitos dos trabalhadores”. Lucas faz também críticas ao citar o trabalho escravo: “É inadmissível imaginar que num país com as dimensões do Brasil ainda aconteçam práticas da época da colonização e, pior, patrocinadas pelo governo (referindo-se ao financiamento sem contrapartida social do BNDES ao agronegócio). O governo precisa regularizar essa situação”. | |
| Fonte: Imprensa Contag - Maria do Carmo de Andrade Lima |
sexta-feira, 9 de março de 2012
Mulheres Rurais de Potengi em ação
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| Maria Carreiro,Dona Menina,Zildete,Marilene,Carmelúcia e Amanda |
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| Maria Carreiro,Carmelúcia,Irismar e Marilene |
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| Maria Carreiro,Carmelúcia,Amanda e Marilene |
Mais uma vitória da FETRAECE na Reforma Agrária
08/03/12
Reforma Agrária, Já! ComentarMPF profere parecer favorável ao Incra em processo de desapropriação de imóvel rural no Ceará
Mais uma vitória da FETRAECE e dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais acampados e acampadas da Reforma Agrária do Ceará.
O Ministério Público Federal deu parecer favorável a continuação da desapropriação da Fazenda Dulcinéia, localizada no município de Chorozinho.
Com mais esse passo a luta pela Reforma Agrária na área do agronegócio do Caju se consolida. Essa decisão tem um peso significativo na luta pela Reforma Agrária no Estado.
Parabéns aos que persistiram nessa luta, às famílias que há 07 anos estão acampadas debaixo da lona preta, às margens da BR 116, sofrendo todos os tipos de humilhação.
Parabéns a todos/as que fazem a FETRAECE, que em nenhum momento hesitou em apoiar, estimular, defender e acreditar de que esse sonho, mais cedo ou mais tarde, se tornaria realidade.
Com essa desapropriação numa luta de gigantes, onde um dos maiores grupos do agronegócio do estado do Ceará foi derrotado, a luta pela Reforma Agrária, coordenada pela FETRAECE, toma um novo fôlego e certamente dará a todos e todas a esperança de continuar avançando no acesso a terra para as famílias poderem viver com dignidade.
Veja parecer abaixo:
Parecer do Ministério Público Federal
Veja parecer abaixo:
Parecer do Ministério Público Federal
08 de Março – Dia Internacional da Mulher – Parabéns!
08/03/12
08 de Março Comentar“Vem mulher de mãos dadas vamos caminhar
Oh mulher vamos juntas a história fazer
Vem mulher que unidas vamos triunfar
Nova rumo a história terá
E a vitória vai acontecer” (Nazaré Flor – Itapipoca – Ceará in memorian)
Oh mulher vamos juntas a história fazer
Vem mulher que unidas vamos triunfar
Nova rumo a história terá
E a vitória vai acontecer” (Nazaré Flor – Itapipoca – Ceará in memorian)
Com este trecho da música de Nazaré Flor, a FETRAECE - Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Ceará, neste 08 de março, parabeniza todas as mulheres cearenses. Mulheres... que pensam, que fazem. Mulheres que às vezes ficam tristes, cansadas... mas que se reerguem... e continuam a lutar, a trabalhar.
Parabéns à trabalhadora rural, à servidora pública, à operária, à professora, à jornalista, à comerciária, à bancária. À mulher... sinônimo de garra.
No baile da vida vocês merecem flores, mas hoje além de flores queremos celebrar a sua coragem e luta frente à sociedade machista e patriarcal.
Obrigado à todas às mulheres que participam e levam as mensagens veiculadas em nossas reuniões e assembléias dos STTRs.
Obrigado aos grupos e associações de Mulheres que discutem e organizam – se no processo de produção e comercialização. Parabéns Mulheres por aos poucos irem se fazendo presente nos espaços eminentemente masculinos. Obrigado a todos os grupos de mulheres que foram se organizando nos anos 80 e 90 pautando sua organização e reivindicações.
Parabéns por perceberem que os homens não representavam os interesses das mulheres e que as organizações dos trabalhadores precisariam dar conta também desta especificidade.
Parabéns por serem protagonistas, por terem renovado a ação sindical no campo e na cidade. Por fazerem com suas diferentes trajetórias mudar a agenda, diversificar a pauta sindical, qualificar as formulações, dinamizar o cotidiano do MSTTR e tornar as organizações sindicais, mais democráticas e dinâmicas.
Parabéns pela organização em coletivos, pelas lutas sociais travadas, pelos projetos de formação desenvolvidos, pela luta por políticas públicas, pela inserção na economia, por reenvindicar o acesso igualitário a terra.
Obrigado pela participação nos espaços de controle social das políticas públicas, nas ações de massa Grito da Terra Brasil, Marcha das Margaridas...
Obrigado pela participação das mulheres nas Direções dos STTRs, nas Plenárias, na luta por Uma Política Pública de Saúde, Soberania, Segurança Alimentar e Nutricional.
Obrigado pela organização das mulheres no processo de superação das desigualdades.
Que seu canto continue lindo e envolvente, dinamizando a vida e o espaço onde atuam. “
“Ó que coisa bonita
Ó que coisa bonita
Mulheres unidas lutando por vida
Ó que coisa bonita” (Rosa Santos - BA)
Moisés Braz Ricardo
Presidente da FETRAECE
sexta-feira, 2 de março de 2012
Eleições 2012 é pauta de Encontro promovido pela FETAPE
02/03/2012 |
| Dirigentes do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) do Estado estarão no Recife, nesta sexta-feira (02/03), para fazer um debate político sobre as eleições municipais deste ano. O encontro, que é promovido pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), em parceria com a Contag e a CUT, tem por objetivo discutir a atual conjuntura nacional e estadual e a necessidade de que os futuros candidatos às prefeituras e câmaras estejam comprometidos com o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS), do MSTTR. Com essa ação, a Fetape pretende fortalecer o processo de implementação do PADRSS no Estado, fazendo com que os municípios também se comprometam com essa proposta, através dos governantes que assumirão a partir de 2013. Para isso, os dirigentes sindicais estão sendo preparados para cobrar, daqueles que serão candidatos e candidatas, a inserção de eixos relacionados à qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras rurais nos seus projetos de gestão que, possivelmente, já estão sendo pensados. Mais de 100 dirigentes já confirmaram participação. A atividade, que faz parte das comemorações dos 50 anos da Fetape, acontecerá no Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), na rua General José Semeão, 39 – Santo Amaro, das 8h às 17h. |
| Fonte: Assessoria de Comunicação da FETAPE |
Rurais são o tema central da Comissão sobre a Situação da Mulher
01/03/2012 | |
O empoderamento das mulheres rurais e seu papel na erradicação fome e da pobreza – desenvolvimento e desafios atuais é o tema principal da 56ª sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher (CSW), que acontece desde a última segunda (27 de fevereiro) até 9 de março, na sede da Organização das Nações Unidas – ONU. Carmen Foro, secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais da CONTAG e Justina Ines, do Movimento de Mulheres Camponesas (MCC) participam do encontro, que acontece em Nova York, como representantes do Conselho Nacional da conferência. Segundo dados do relatório geral sobre o tema prioritário, atualmente, as mulheres correspondem a 43% dos 1,3 bilhão de pequenos agricultores e trabalhadores sem terra cuja renda é exclusivamente da agricultura. Sobre a participação da mulher rural no mercado mundial, em sua sessão de abertura a diretora executiva da agência ONU-Mulheres, Michelle Bachelet foi enfática: “Se as mulheres rurais tivessem acesso aos meios de produção, o produto agrícola nas áreas mais pobres do globo poderia aumentar até 4%, o que reduziria o número de pessoas com fome em 17%”. Bachelet lembrou ainda que esse tema será debatido também na conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável durante a Rio+20, que acontece em junho desse ano, no Brasil. A Comissão sobre a Situação da Mulher é atualmente o principal organismo mundial que trata das políticas de igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. Anualmente, representantes de 47 estados-membros da ONU reúnem-se para avaliar as ações desenvolvidas em prol dessas bandeiras. | |
| Fonte: Imprensa Contag - Maria do Carmo de Andrade Lima |
Capacitação dos usuários para receberem as cisternas de enxorradas em Potengi
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| Boa participação dos beneficiados |
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| cisterna de enxorrada |
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