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"A agricultura é a arte de saber esperar."Douglas Alves Bento

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Tem início a etapa municipal da 2ª Conferência Nacional da Saúde das Mulheres


De 1º de janeiro a 21 de maio devem ser realizadas as etapas municipais e conferências livres em todo o país, como parte do processo da 2ª Conferência Nacional da Saúde das Mulheres, cuja etapa nacional está prevista para acontecer de 01 a 04 de agosto, em Brasília. As etapas estaduais devem ser realizadas de 22 de maio a 20 de junho.
 
O tema central desta conferência é “Saúde das mulheres: Desafios para a integralidade com equidade”, e o principal objetivo é propor diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres. 
 
O tema das políticas de equidade – ou seja, as políticas que promovem ferramentas para a luta contra desigualdades de gênero, de raça ou de idade, por exemplo – estará presente em todas as discussões, pois é preciso compreender que a saúde integral e pública é direito de todas as cidadãs e cidadãos, sem qualquer distinção. 
 
Dessa forma serão debatidos os desafios que enfrentam a população negra (racismo, desigualdades étnico-raciais e racismo institucional), da população LGBT (discriminação por orientação sexual e identidade de gênero/preconceito e estigma social), da população em situação de rua (para o reconhecimento dessas pessoas como cidadãos de direitos),  e da população do campo, da floresta e das águas (redução de riscos decorrentes dos processos de trabalho e das tecnologias agrícolas). 
 
Para a secretária de Mulheres da CONTAG, Alessandra Lunas, a participação das trabalhadoras rurais é fundamental em todas as etapas da 2ª Conferência Nacional da Saúde das Mulheres, para garantir que as demandas das agricultoras e assalariadas, aposentadas e jovens do campo, floresta e águas sejam ouvidas e atendidas.
 
“A conferência será fundamental para que nós, mulheres, possamos não só apontar melhorias ao atendimento à saúde da mulher mas também seja mais um momento de resistência frente ao retrocesso de direitos e defesa do SUS”, afirma Alessandra Lunas.
 
Tenha mais informações no Conselho Nacional de Saúde: https://goo.gl/Eose5C
 
e na matéria do site Catarinas: https://goo.gl/A7OjBp
 
 
 
 
 
 
FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Lívia Barreto

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